Consumo sustentável

"

O atual padrão de consumo da sociedade capitalista funciona como uma manifestação de valores e da posição social dos consumidores. A qualidade de vida e a felicidade têm sido cada vez mais relacionadas às conquistas materiais, o que leva a um círculo vicioso: o indivíduo trabalha para consumir sempre mais. O indivíduo consome para ter uma identidade social, fazer parte de um grupo e criar vínculos. Mas este padrão de consumo é ambientalmente insustentável, pois o uso excessivo de recursos naturais e a grande quantidade de resíduos gerados contribuem para a degradação ambiental.

Foto: Lightspring / Shutterstock.com

Diante deste cenário, o consumo sustentável surge como uma das alternativas para solucionar os problemas ambientais causados pelos atuais padrões de produção e consumo de bens. O consumo sustentável caracteriza-se pelo consumo de bens e serviços com respeito aos recursos naturais, de modo que as necessidades das presentes gerações sejam atendidas sem que haja prejuízo para as próximas gerações. Consiste na aquisição de bens e serviços que atendam às necessidades básicas das pessoas, priorizando a minimização da degradação ambiental.

O consumo sustentável vai além do chamado “consumo verde”, que consiste na escolha por parte dos consumidores de produtos que não agridam o meio ambiente, desde a produção até o descarte, são os produtos “ecologicamente corretos”. Ou seja, os consumidores verdes são estimulados a trocar uma marca por outra, enquanto o consumo sustentável é um objetivo a ser atingido através de ações coletivas e mudanças políticas, econômicas e institucionais que priorizem a redução e a modificação nos padrões de consumo e não apenas a substituição de produtos.

O consumidor assume um papel fundamental no alcance do consumo sustentável. Antes de comprar qualquer coisa devemos nos questionar se realmente precisamos deste produto, é necessário estabelecer uma distinção entre necessidades e desejos. As necessidades estão relacionadas a tudo que é indispensável (alimentação, moradia digna, vestuário), enquanto os desejos têm origem psicológica e são infinitos. Devemos tentar viver com menos e não adquirir bens supérfluos.

Além disso, devemos incorporar em nossas vidas várias atitudes sustentáveis que ao longo do tempo se tornarão um hábito, como: priorizar produtos e serviços produzidos com respeito ao meio ambiente no momento da compra, levar uma sacola própria para fazer as compras, evitar produtos descartáveis, reutilizar materiais, separar corretamente o lixo para reciclagem, economizar água, não desperdiçar alimentos, deixar o carro em casa sempre que possível, cobrar providências dos governantes e valorizar empresas que são responsáveis ambientalmente.

Já o governo tem a responsabilidade de desenvolver políticas publicas e programas educacionais para conscientizar e incentivar o consumo sustentável, apoiar pesquisas voltadas ao desenvolvimento de tecnologias limpas, elaborar e regularizar leis, normas e guias que promovam mudanças nos padrões de consumo, lançar editais para a compra de produtos sustentáveis, entre outras ações.

A atuação das empresas também é essencial na busca pelo consumo sustentável. Para isso, as empresas devem adotar algumas medidas, como: considerar os aspectos ambientais e não somente os econômicos na fabricação de produtos, praticar a máxima redução no consumo de energia e recursos naturais e na geração de resíduos durante os processos de fabricação, realizar publicidade não voltada a estimular o consumismo, desenvolver junto aos colaboradores práticas do consumo sustentável dentro da própria empresa, como aproveitar a luz natural, desligar luzes dos corredores, evitar a impressão de papel, eliminar o uso de copos descartáveis, etc.

Esse conjunto de ações ainda não engloba toda a complexidade que o consumo sustentável representa, mas são responsabilidades possíveis de serem assumidas e implementadas por todos os envolvidos neste processo e por isso contribuem de maneira significativa para mudanças nos padrões de produção e consumo.

Leia também:

Referências:

Gonçalves-Dias, S. L. F., & Moura, C. 2007. Consumo Sustentável: muito além do consumo “verde”. Anais do XXXI Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Sequinel, M. C. M. & Caron, A. Consumo sustentável: Uma questão educacional e de múltiplas responsabilidades. Revista Brasileira de Ciências Ambientais, n.16, 2010.

The post Consumo sustentável appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2xuBFMP
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Autossustentabilidade

"

Em ecologia, a autossustentabilidade é entendida como a exploração de recursos naturais de maneira não predatória, diminuindo os danos causados aos ecossistemas e à biodiversidade, dando tempo para que a natureza recomponha seus recursos renováveis e oferecendo um retorno suficiente para sustentar as pessoas envolvidas, sem que haja necessidade de explorar desenfreadamente o meio ambiente ou a mão de obra utilizada. Um projeto que possui essas características pode ser considerado autossustentável. Este tipo de projeto deve ter a capacidade de atender suas próprias necessidades através da produção e reciclagem de seus próprios recursos.

Um exemplo da aplicação da autossustentabilidade é na agricultura. Uma agricultura autossustentável deve estar focalizada na conservação dos recursos (água, solo, biodiversidade). Nesse sentido, a preservação da terra e de sua fertilidade é fundamental, pois as gerações futuras também utilizarão esta terra. Neste tipo de agricultura o uso de produtos químicos é eliminado ou reduzido, sendo substituído pelo uso de medidas preventivas, pelo manejo ecológico de pragas e uso de adubo orgânico, garantindo uma melhor alimentação e diminuindo a compra de insumos agrícolas.

No desenvolvimento de uma agricultura autossustentável o uso de tecnologias não precisa ser totalmente eliminado, a ideia é utilizar tecnologias adequadas ao local, que contribuam para o aumento da produtividade sem causar danos ao meio ambiente. O objetivo final é que estes sistemas sejam rentáveis e produtivos ao longo do tempo, para que as pessoas envolvidas dependam cada vez menos do ambiente externo e de fontes de energias não renováveis.

A autossustentabilidade também pode ser aplicada no setor da construção civil. A construção de uma casa autossustentável, por exemplo, deve priorizar o uso de materiais não tóxicos, materiais reutilizáveis ou recicláveis e que foram produzidos a partir do uso eficiente dos recursos naturais. Esta casa precisa ser projetada para receber iluminação e ventilação natural adequada e deve possuir um sistema de captação e armazenamento de água da chuva para reaproveitamento em atividades que não necessitam de água potável (descargas de sanitários, irrigação de jardim, etc.) e reutilização de águas cinzas (provenientes das atividades domésticas). Além disso, vários locais da casa podem se transformar em espaços produtivos, utilizados para a produção de alimentos (horta, árvores frutíferas, viveiro para mudas).

Diante da atual situação de degradação, poluição e uso desenfreado de recursos naturais do planeta, projetos que tenham como princípio a autossustentabilidade são fundamentais, pois contribuem para a preservação ambiental e para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Referências:

Kohler, R. et al., Proposta de uma construção auto-sustentável: laboratório de educação alimentar infantil. Encontro Latino-Americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis, 2007, Campo Grande.

Flores, M. X. et al., Pesquisa para Agricultura Auto-Sustentável: Perspectivas de Política e Organização na Embrapa. Revista de Economia e Sociologia Rural, BRASÍLIA DF, 29 (1), p. 1-21, 1991.

The post Autossustentabilidade appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2LOC8wy
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Produção mais Limpa

"

Durante muito tempo acreditou-se que apenas o crescimento econômico garantiria maior qualidade de vida para a sociedade. Mas o crescimento econômico descontrolado estava causando uma degradação ambiental desenfreada e isto começou a ser observado. Assim, houve a necessidade de que as empresas assumissem uma responsabilidade ambiental e a Produção Mais Limpa (PmaisL) surgiu como uma ferramenta eficaz para promover o desenvolvimento sustentável.

A expressão PmaisL foi proposta na década de 90 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e Organização pelo Desenvolvimento Industrial das Nações Unidas (UNIDO). A PmaisL consiste na aplicação de uma estratégia ambiental integrada e preventiva aos processos, produtos e serviços, com a finalidade de aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia por meio da não geração, minimização ou reciclagem resíduos gerados. Mas o foco principal da PmaisL é eliminar ou reduzir a poluição durante o processo de produção e não no final, sendo portanto um método preventivo de combate à poluição.

Na PmaisL as principais perguntas que devem ser feitas durante um processo produtivo são: onde estão sendo gerados esses resíduos? Por que afinal se transformaram em resíduos? Como deixar de gerar os resíduos? Como reduzir a quantidade de resíduos? Não se utiliza mais apenas a visão tradicional que perguntaria: o que fazer com os resíduos gerados? Ou seja, a PmaisL busca prioritariamente evitar ou diminuir a geração de resíduos e emissões na fonte. Quando os resíduos não podem ser evitados, devem-se buscar possibilidades para que estes sejam reintegrados ao processo de produção da empresa (reciclagem interna). Em último caso, medidas de reciclagem externa devem ser adotadas.

Para os processos produtivos, a PmaisL está focada na economia dos recursos naturais utilizados (matéria-prima, água e energia), na eliminação do uso de materiais tóxicos e na diminuição da quantidade e toxidade dos resíduos gerados. Quanto aos produtos, o objetivo é projetar e produzir produtos ambientalmente corretos, que não agridam o meio ambiente e que possam ser reutilizados, reciclados ou armazenados de maneira segura. Para os serviços, as questões ambientais devem ser incorporadas desde o projeto até o fornecimento dos serviços.

Além da preservação ambiental, diversas vantagens podem ser observadas para a empresa e para a sociedade com a implementação da PmaisL, entre as quais estão: redução dos custos de produção, diminuição dos riscos de acidentes ambientais, melhoria nas condições de segurança e saúde do trabalhador, melhoria na imagem da empresa junto aos clientes, fornecedores e poder público, aumento da competitividade da empresa, novas oportunidades de negócios (novos produtos fabricados a partir dos resíduos) e maior facilidade para o cumprimento de leis e regulamentos ambientais.

Entre as empresas que buscam praticar a PmaisL, existem aquelas que estão realmente preocupadas com as questões ambientais e outras que estão interessadas nas vantagens econômicas e competitivas. Uma das maiores dificuldades para a implementação da PmaisL nas empresas é a falta de informações por parte das organizações sobre as técnicas e práticas utilizadas. Geralmente as organizações acreditam que necessitariam de novas tecnologias e grandes custos para a implementação da PmaisL, quando na verdade, é possível reduzir o uso de matérias-primas e a poluição gerada através de mudanças simples nos processos produtivos.

Referências:

Fernandes, J. L. et. al. Um estudo da produção mais limpa na gestão ambiental. Revista Augustus, Rio de Janeiro, 20 (39), p. 52-64, 2015.

Werner, E. M. et al. Produção mais Limpa: Conceitos e definições metodológicas. Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2009.

The post Produção mais Limpa appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2J2aNoD
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Estresse hídrico

"

O termo estresse hídrico é utilizado para descrever um cenário no qual, em uma determinada região, a demanda por água é maior do que a sua disponibilidade e capacidade de renovação. Neste tipo de situação a quantidade de água disponível é insuficiente para atender às necessidades de uso. Um país é considerado em situação de estresse hídrico quando a disponibilidade hídrica é inferior a 1.700 m3 per capita ao ano, segundo a ONU.

Entre as principais causas do estresse hídrico, destacam-se: desperdício de água; crescimento populacional e intensa urbanização com consequente aumento no consumo de água para fins domésticos, industriais, agropecuário, entre outros; poluição das águas pelo lançamento de esgotos, resíduos sólidos, despejos industriais e produtos químicos provenientes de atividades agrícolas; aquecimento global, que afeta diretamente o ciclo da água; desigualdades na distribuição de água e sistemas de abastecimento deficientes.

O estresse hídrico pode causar falta de água em diversos locais. Foto: T.Dallas / Shutterstock.com

O estresse hídrico é uma realidade em muitas regiões do mundo e estima-se que em pouco tempo muitos outros locais irão fazer parte deste cenário. Dados da ONU revelam que até 2025 cerca de dois terços da população mundial estará vivendo sob condições de estresse hídrico. Algumas regiões inclusive já atingiram o quadro de escassez de água, como o Oriente Médio. Entre as regiões mais atingidas pelo estresse hídrico estão o norte da África, região do mediterrâneo (europeu e africano), sudeste asiático, nordeste da China, Austrália, Estados Unidos e México.

O crescimento da população e o desenvolvimento econômico são os principais fatores que contribuem para o aumento do consumo de água no mundo. Com isso, a quantidade de água consumida per capita cresce cada vez mais, porém a quantidade deste recurso no planeta permanece inalterada. A maior parte desse crescimento econômico ocorre nas regiões em desenvolvimento, como a África e a Ásia, as quais já possuem uma tendência de pouca disponibilidade de água. No caso dos países desenvolvidos o problema é outro: a melhoria nas condições de vida faz com que a utilização de água per capita aumente.

Com relação à disponibilidade hídrica, o Brasil é um país privilegiado, apresentando aproximadamente 12% da água doce mundial. No entanto a distribuição deste recurso é extremamente desigual, com cerca de 68% concentrada na região Norte. Já a região Sudeste possui apenas 6% da reserva de água doce do país. Ou seja, as regiões mais populosas apresentam a menor disponibilidade hídrica. A região Nordeste é a que mais sofre com o estresse hídrico, pois é a mais árida do país, passando por longos períodos de seca.

Os impactos causados pelo estresse hídrico são muitos, desde problemas ambientais e sociais até políticos e econômicos. Destaca-se também a possibilidade do acontecimento de guerras, antes ocorridas apenas pela disputa de terra, petróleo ou outro recurso. As possíveis soluções para evitar a continuidade da crise da água incluem a utilização de tecnologias que consumam menor quantidade de água na irrigação, o consumo consciente de água, evitar a poluição das águas, realizar o gerenciamento dos resíduos e o tratamento de efluentes de forma eficiente, melhorar as redes de abastecimento, além da ação do governo no estabelecimento de leis e incentivos que estimulem a tomada de consciência por parte de todos de que a água é um recurso limitado.

Referências:

Bates, B. C. et al., El Cambio Climático y el Agua. Documento técnico del Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático. Ginebra: Secretaría del IPCC, 2008. 224 p.

Mello, M. C. S. 2010. A crise hídrica no cenário mundial: análise de suas causas, consequências e proposição de soluções que possibilitem a reversão desse quadro. Monografia de Pós-graduação, Instituto A Vez do Mestre, Universidade Cândido Mendes. Rio de Janeiro.

The post Estresse hídrico appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2LP7kvk
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Dicas Para Contar Histórias De Maneira Lúdica e Divertida

Qual criança não adora ouvir histórias? Seja em quadrinhos com todas aquelas aventuras em cada quadro ou um belo conto de fadas, a hora da historinha é sem dúvida, um dos momentos mais esperados pelas crianças.

Atualmente, existem pessoas especializadas em contar histórias e você pode se tornar um profissional nessa área também! Mas se a busca é melhorar a forma como conta histórias, como prender atenção das crianças e mantê-las interessadas e animadas, então este artigo é para você!

Veja agora algumas dicas de formas para prender atenção dos pequenos, de histórias bem interessantes, além de dicas de como usar recursos visuais e sonoros, na arte de contar histórias lúdicas e divertidas.

Escolha Uma História Envolvente

Existem tantas histórias incríveis para contar para as crianças, mas na hora de definir qual livro será mais interessante, escolha um que tenha uma história que desde o começo seja bem movimentada e deixe as crianças compenetradas em cada parágrafo contado.

Antes de se aventurar com elas pelas páginas do livro, conheça bem a história que vai contar. Esse detalhe faz toda diferença, já que passará um conteúdo que precisa ter segurança na hora de falar e sabendo o desfecho, fica muito mais fácil organizar como ela será contada.

Escolha Os Recursos Necessários

Fantoches, um fundo colorido ou o uso de desenhos e imagens, são alguns recursos que ajudam a contar a história e a torna-la mais interessante para as crianças. Organize os recursos para que você saiba exatamente a ordem de uso de cada um para não se perder.

Em alguns casos, o uso desses recursos até são mais interessantes que a própria história e com um toque especial seu, se tornar algo novo, divertido e mais instrutivo para elas.

Defina Um Espaço Atraente Para As Crianças

Defina Um Espaço Atraente Para As Crianças

Crianças gostam de locais coloridos, enigmáticos para sua curiosidade ser explorada e que possuam brinquedos e objetos lúdicos. Um local assim é ótimo para contar histórias, principalmente se tiver tapetes coloridos pelo chão e que elas possam ficar acomodadas, ouvindo atentamente cada palavra sua.

Um ponto negativo de locais assim é o fato de serem ambientes internos e não propiciarem interação com a natureza, além de muitas distrações como brinquedos, mexer com a atenção da criança e você perder o foco delas na história. Veja o que mais combina com a história que está contando, por que as vezes um local mais aberto, seja o melhor para a história ser contada.

Não Esqueça Do Som E Organize As Músicas Do Início Ao Fim

Música deixa tudo mais divertido, e se ela ser o fundo de sua história, deixará as crianças muito mais animadas. Escolha bem a trilha musical, usando sons mais fortes e com batidas por exemplo, nos momentos mais tensos, até um som de flauta nas cenas mais tranquilas. Use a imaginação e escolha bem essa parte.

Se for necessário, use outros recursos sonoros como instrumentos musicais e até um microfone, caso a história exija que você cante. Invista nesse recurso, pois a música emociona e impulsiona ainda mais sua interação com elas.

Dialogue Com As Crianças

Durante o tempo que estiver contando a história, procure conversar com as crianças, dialogue com elas. Pergunte o que elas acham de algo na história, fale com elas de forma infantil e use recursos como os fantoches para elas interagirem melhor.

Quando acabar a história, converse com elas sobre qual a parte que elas mais gostaram, o que elas mudariam e deixe a criatividade delas transparecer. Não limite e até crie novas histórias a partir da que ela acabaram de ouvir.

Trabalhe A Dicção E Entonação Ao Contar A História

Fale com clareza, dizendo as palavras de forma que as crianças não fiquem com dúvida do que ouviram. Fale alto o suficiente para que todas fiquem atentas e use a entonação certa em todos os momentos.

Lembre-se que numa história como Alice no País das Maravilhas, é preciso que você foque nos momentos que ela cai na toca do coelho, quando cresce e diminui, quando se encontra com outros personagens e nos momentos de perigo…nos momentos engraçados é preciso demonstrar riso e satisfação, tudo para elas sentirem a história de forma quase palpável.

Contando Histórias Com A FBV Cursos

Contando Histórias Com A FBV Cursos

Para professoras de creches, escolas de ensino infantil e até para os filhos, o curso Rodas de Histórias na Educação Infantil é perfeito para auxiliar os pais e professores a conquistarem crianças através da arte da leitura.

Com aulas como Narração de histórias, A importância do saber contar histórias e O que devemos ler para as crianças, você se especializa em passar para os pequenos conhecimento, diversão e interatividade.

Acesse agora o site FBV Cursos e matricule-se no curso Rodas de Histórias na Educação Infantil e qualifique-se para seus alunos e filhos e tenha certificação total no final do curso.

Gostou de nossas dicas? Acesse a FBV cursos agora e conheça mais os cursos oferecidos com certificado.

O post Dicas Para Contar Histórias De Maneira Lúdica e Divertida apareceu primeiro em Blog FBV Cursos.



FBV Cursos Gratuitos Online https://ift.tt/2LJUGOq
Publicado primeiro em FBV Cursos

Bioacumulação

"

A bioacumulação é o processo de assimilação e retenção de substâncias químicas provenientes do ambiente pelos organismos. A absorção pode ocorrer de forma direta, quando as substâncias são incorporadas ao organismo a partir do meio ambiente (água, solo, sedimento), ou de forma indireta, a partir da ingestão de alimentos que contenham tais substâncias. Geralmente as substâncias bioacumuladas não são biodegradáveis e devido a diversos motivos não são metabolizadas ou excretadas pelos organismos, ou são de maneira muito lenta, de modo que ao longo da vida de um organismo estas substâncias se tornam cada vez mais concentradas em seus tecidos.

A bioacumulação pode levar a um processo denominado biomagnificação ou magnificação trófica, que consiste na transferência de substâncias químicas bioacumuladas de um nível trófico para outro, sendo que a concentração destas substâncias aumenta à medida que percorre pela cadeia alimentar. Por exemplo, vegetais (produtores) contaminados por alguma substância são consumidos por animais (consumidores primários), e esses animais vão servir de alimento para outros animais (consumidores secundários), assim, a concentração de tal substância será muito maior no consumidor final do que nos organismos das posições inferiores da cadeia.

Os Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) são substâncias que estão sujeitas aos processos de bioacumulação e biomagnificação. O inseticida DDT é um exemplo de POP, é altamente tóxico e foi muito utilizado durante as décadas de 1940 e 1950. Acumulava-se em predadores dos níveis tróficos mais altos, contribuindo para a quase extinção de algumas aves de rapina, como o falcão-peregrino.

É possível avaliar o grau de poluição ambiental de um determinado local através da bioacumulação. Este fenômeno tem sido objeto de muitos estudos que avaliam a concentração de metais pesados em ambientes aquáticos através de organismos utilizados como bioindicadores. Os ecossistemas aquáticos são ideais para esse tipo de avaliação porque são considerados os receptores finais de contaminantes liberados no ambiente. A deposição de metais pesados (zinco, chumbo, cádmio, mercúrio) nestes locais é proveniente principalmente de algumas atividades, como as industriais e agrícolas. Estes metais penetram nos organismos aquáticos (plantas e animais) através da superfície do corpo e das estruturas respiratórias e pela ingestão de material particulado e água.

Os peixes possuem alta capacidade de bioacumular estes elementos em seus vários órgãos do corpo, sendo que esta acumulação depende de fatores como o tamanho, hábito alimentar e estádio reprodutivo destes organismos. Outros fatores como o pH, oxigênio dissolvido, e temperatura da água também influenciam. A alta concentração dos metais nos peixes é tóxica, levando a alterações morfológicas, fisiológicas e comportamentais e na reprodução. A partir da ingestão de peixes contaminados, os metais pesados são transferidos para os humanos e podem causar sérios danos à saúde.

Referências:

Cain, M. L. Bowman, W. D. & Hacker, S. D. Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.

Gomes, M. V. T.; Sato, Y. Avaliação da contaminação por metais pesados em peixes do Rio São Francisco à jusante da represa de Três Marias, Minas Gerais, Brasil. Revista Saúde e Ambiente, v. 6, n. 1, p. 24-30, 2011.

The post Bioacumulação appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2sncqqX
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Balanço hídrico

"

A água do planeta está em constante movimento, variando quanto a sua distribuição e estado físico através de um processo denominado ciclo hidrológico. O balanço hídrico é uma ferramenta que auxilia no entendimento dos processos envolvidos no ciclo hidrológico de uma região através da quantificação das entradas e saídas de água de um sistema em um determinado intervalo de tempo, o resultado é a quantidade de água que permanece neste sistema. Este balanço pode ser determinado para um trecho do rio, uma camada do solo, uma bacia hidrográfica ou sistemas de abastecimento de água.

Foto: Coy_Creek / Shutterstock.com

Como meios de entrada de água no solo pode-se considerar a precipitação, a irrigação e outras variáveis mais difíceis de serem quantificadas como o orvalho, escorrimento superficial, drenagem lateral e ascensão capilar. As saídas de água são representadas pela evapotranspiração, escorrimento superficial, drenagem lateral e drenagem profunda. Assim, a diferença entre a quantidade de água que entra no sistema e a quantidade de água que sai é igual à variação de armazenamento de água neste sistema. Portanto, a equação geral do balanço hídrico pode ser expressa da seguinte forma:

E – S = ∆A

Em que: E = entrada de água, S = saída de água e ∆A = variação de armazenamento de água no sistema.

O balanço hídrico pode ser calculado em escala diária, semanal, mensal ou anual. A escolha da escala depende da finalidade da pesquisa. Os principais componentes para definir o balanço hídrico de um determinado local são: precipitação (P), evapotranspiração potencial (ETP), evapotranspiração real (ETR), armazenamento de água no solo (ARM), deficiência hídrica (DEF) e excedente hídrico (EXC).

A precipitação representa toda a água depositada sobre a superfície terrestre proveniente da atmosfera, a evapotranspiração potencial representa a quantidade de água transferida para a atmosfera por evaporação e transpiração de uma superfície coberta de vegetação de porte baixo e bem suprida de água em um determinado período de tempo, enquanto a evapotranspiração real é a quantidade de água transferida por evaporação e transpiração nas condições reais existentes de fatores atmosféricos e umidade do solo. O armazenamento de água no solo indica a quantidade de água retida no solo no período de tempo considerado. A deficiência hídrica é a situação na qual a saída de água em um ambiente é maior que a sua retenção. O excedente hídrico é a quantidade de água que não é aproveitada pelas plantas, isso ocorre quando o solo já está úmido o suficiente.

O balanço hídrico é uma ferramenta importante que pode ser utilizada para diversos fins, como: classificar o clima de uma região, identificar os períodos secos (deficiência hídrica) e úmidos (excedente hídrico) de uma determinada região utilizada para a agricultura, identificar os melhores períodos para colheita, irrigação, manejo do solo, entre outras práticas, estimar o potencial hídrico de uma região, determinar as perdas de água em um sistema de abastecimento, descrever o comportamento hidrológico das bacias hidrográficas e estimar a evaporação de lagos e represas. Portanto, a determinação do BH contribui para a racionalização e planejamento do uso dos recursos hídricos.

Mas determinar o balanço hídrico geralmente é uma atividade complexa. Existem diversos métodos para o cálculo do balanço hídrico, cada um com uma finalidade principal, que varia de acordo com o que está sendo avaliado. Este cálculo pode ser realizado utilizando diversas equações matemáticas e programas computacionais. Os pesquisadores estão sempre buscando novas formas e modelos para determinar o BH.

Referências:

Carvalho, H. de P. et al., Balanço hídrico climatológico, armazenamento efetivo da água no solo e transpiração na cultura de café. Bioscience Journal, Uberlândia, 27 (2), 2011.

Righetto, Antonio Marozzi. Hidrologia e Recursos Hídricos. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos-USP, 1998, 819 p.

The post Balanço hídrico appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2IXhQ1V
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Fluxo de energia nos ecossistemas

"

Os ecossistemas são sistemas abertos caracterizados pelas entradas e saídas de energia. Este fluxo de energia é fundamental para o funcionamento e manutenção dos ecossistemas e é expresso como a quantidade de energia que flui entre os organismos de uma comunidade biológica. A principal fonte de energia é proveniente do sol. Os organismos fotossintetizantes, como as plantas e algas, transformam esta energia solar em energia química, utilizando-a na síntese de matéria orgânica através do processo de fotossíntese. Estes organismos são denominados autotróficos (produzem seu próprio alimento). Algumas bactérias autotróficas realizam a quimiossíntese, processo no qual ocorre produção de matéria orgânica sem utilização de energia luminosa.

Parte desta energia fixada como energia química na matéria orgânica pelos autotróficos (organismos produtores dos ecossistemas) é liberada para o meio na forma de calor através do processo de respiração celular. A energia que não é eliminada fica armazenada nestes organismos, levando ao aumento de sua biomassa. Os animais não conseguem sintetizar matéria orgânica, por isso são denominados heterotróficos e obtêm seu alimento por meio do consumo de outros organismos. Assim, quando se alimentam dos vegetais (produtores) estão ingerindo a energia química armazenada nos compostos orgânicos e são chamados de consumidores primários (herbívoros).

O fluxo de energia parte dos organismos produtores (parte inferior da pirâmide) para os consumidores (níveis superiores). Quanto maior o nível em que se encontra o ser vivo, menos energia está disponível. Ilustração: alinabel / Shutterstock.com

Os consumidores primários também liberam energia na forma de calor e estocam a outra parte. Outros animais, chamados de consumidores secundários, alimentam-se dos consumidores primários e assim recebem a energia armazenada. Os consumidores secundários servirão de alimento para os consumidores terciários e assim por diante. Esta passagem de energia por organismos que consomem e são consumidos é denominada cadeia alimentar e cada posição ocupada pelos organismos ao longo desta cadeia recebe o nome de nível trófico.

Assim, os produtores, que formam a bases das cadeias alimentares, ocupam o 1º nível trófico, os consumidores primários ocupam o 2º nível, os consumidores secundários o 3º nível e assim sucessivamente. O nível trófico que uma espécie ocupa diz respeito a sua função em determinada cadeia, por isso a mesma espécie pode ocupar diferentes níveis tróficos dependendo da cadeia considerada.

Os organismos decompositores são responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, liberando sais minerais e outros elementos no meio para serem utilizados novamente. Ocupam o último nível da transferência de energia e podem atuar em qualquer nível da cadeia alimentar, pois decompõem a matéria orgânica dos organismos produtores e consumidores mortos, podendo receber a energia de todos os níveis tróficos. Por isso muitas vezes os decompositores não são representados nas cadeias alimentares ou são representados em um nível paralelo aos demais níveis. É importante destacar que na representação de uma cadeia alimentar a direção da seta sempre aponta para o nível trófico que recebe a energia.

A quantidade de energia que flui em uma cadeia alimentar diminui à medida que passa de um nível trófico para outro. Isso acontece porque os organismos de cada nível trófico utilizam parte da energia assimilada em suas atividades metabólicas, com consequente liberação de energia na forma de calor. Deste modo, a energia disponível para os consumidores primários é sempre maior do que a disponível para os consumidores secundários e assim por diante. O fluxo de energia é unidirecional, pois a energia disponível para um determinado nível trófico não retorna ao nível trófico anterior.

Define-se como produtividade primária bruta (PPB) o total de biomassa produzida pelos produtores a partir da assimilação de energia solar em uma determinada área e período de tempo. Como parte desta energia é utilizada pelos organismos, a outra parte é a que fica disponível para os consumidores primários, denominada produtividade primária liquida (PPL). Portanto, a PPL corresponde à PPB menos o que foi gasto na respiração dos produtores.

Referências:

Begon, M.; Townsend, C. R.; Harper, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.

The post Fluxo de energia nos ecossistemas appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2xq4N7O
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Frequência angular

"

Quando observamos um movimento circular ou cíclico percebemos que o objeto passa por um mesmo ponto várias vezes e com certa periodicidade ou frequência. Ou seja, a trajetória se repete em um mesmo intervalo de tempo.

Assim, temos que o período (T) é quando o fenômeno se repete. Por exemplo, os ponteiros de um relógio. O ponteiro que marca os segundos tem um período de 60 segundos porque nesse intervalo de tempo ele completa um ciclo – e inicia outro. O ponteiro dos minutos tem um período de 60 minutos (ou 3600 segundos) e o de horas, 12 horas.

Já a frequência (f) é o contrário. Enquanto o período significa o intervalo de tempo de um ciclo, a frequência é quantos ciclos são realizados em uma unidade de tempo. Por exemplo, as rotações de um motor. Se falamos que um motor tem 50 Hz (Hertz) de frequência, significa que, em um segundo, o motor deu 50 giros.

Assim, perceba que os conceitos de frequência e período se relacionam e são inversamente proporcionais.

f = \frac{1}{T}

ou

T = \frac{1}{f}

No exemplo do motor, temos:

T = \frac{1}{50}

T = 0,02 s

Então, o motor que tem 50 Hz de frequência tem 0,02 segundos de período. Ou seja, em um segundo, esse motor dá 50 giros e um giro dura 0,02 segundo.

No sistema internacional (SI), a unidade de medida da frequência é o Hertz (Hz), então o período é associado ao segundo. No entanto, também é comum encontrar as medidas dadas em rotações por minuto (rpm). E o período ser dado em minutos, horas ou dias – quando se fala em rotação de planetas (sempre ouvimos que a Terra tem um período de rotação de 24 horas e de 365 dias de translação).

Referências:

Os Fundamentos da Física – Moderna Plus. Ramalho, Nicolau e Toledo. Vol. 01. Moderna. 11ª Ed. SP. 2016

The post Frequência angular appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2sfdIEl
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Comunicação interpessoal direcionada à Educação

"

Comunicação interpessoal: dicas para o ambiente escolar

A escola é composta por pessoas com diferentes culturas. A direção, os professores, alunos, pais e funcionários fazem parte de um organismo onde cada um desempenha um papel diferente. Para se obter os resultados esperados, é preciso desenvolver o potencial de cada pessoa, criando condições favoráveis no ambiente escolar. E a chave para que isso aconteça é a comunicação interpessoal.

O termo pode parecer redundante. Aliás, se existe comunicação entre duas pessoas, esta é necessariamente interpessoal. Mas, aqui, abordaremos o conceito no ambiente educacional. O responsável por colocá-la em prática é o gestor escolar, pois ele é o articulador e o incentivador do trabalho coletivo. Para isso, é necessário que o profissional esteja atento ao processo comunicativo desenvolvido na escola entre pessoas com tantas personalidades distintas.

Que tal identificar a necessidade dessa estratégia na prática? Reflita sobre seu cotidiano no ambiente escolar. Você já tentou dar um feedback a alguém e, ao invés de receber suas críticas construtivas, a pessoa se irritou e não gostou do que você tinha a dizer? Ou, por acaso, você tem dificuldade de dizer não, sem ofender a outra pessoa? Esses são alguns problemas comuns, mas, se a comunicação interpessoal é eficiente, tais situações seriam bem mais fáceis.

Foto: Monkey Business Images / Shutterstock.com

Desafios da gestão escolar

Em um ambiente heterogêneo, apenas é possível realizar um trabalho eficiente quando os profissionais criam um espírito coletivo. Nele, as diferenças pessoais se transformam em energia em prol de resultados comuns. Sabe-se, porém, que mudar o próprio comportamento ou relacionar-se com pessoas de comportamentos difíceis exige muito esforço e determinação. Aí a importância de reconhecer que a única pessoa sobre a qual exerce algum controle significativo é você mesmo.

Selecionamos algumas dicas para aprimorar a comunicação interpessoal. Confira!

  • Busque comunicar-se melhor. Estabelecer uma comunicação não é apenas cumprimentar e trocar algumas palavras. O ideal é que, a partir do momento em que você estabelece a troca de informações, aproveite para exercer a empatia e estar aberto para diferentes pensamentos, culturas e vivências.
  • Tenha os ouvidos atentos. Ao se abrir para se comunicar no ambiente escolar, aprende-se muito com o outro. Esse processo é bilateral, no qual o intercâmbio de ideias torna-se muito mais proveitoso.
  • Aprenda a olhar por outros ângulos. Durante a vida, alguns paradigmas se formam e enraízam em nós. Porém nos princípios da comunicação interpessoal, você se torna mais suscetível a quebrá-los, ou a renová-los. Não é abrir mão de suas convicções, mas estimular a mudança e a descoberta de novos caminhos.
  • Estimule o compartilhamento. A inibição é uma característica normal de muitas pessoas. Porém, quando se trata de compartilhar ideias ou conhecimento no ambiente escolar, pode ser visto como negativa. Por isso, é importante criar um ambiente favorável a este compartilhamento, promovendo mais confiança e segurança entre as pessoas.
  • Olhe para o seu corpo. As palavras por si só não resumem a comunicação interpessoal. A entonação, os gestos e a expressão facial são um conjunto de fatores que demonstram os mais diversos sentimentos. Então, observe-se e veja o que tem demonstrado aos outros!
  • Auxilie na resolução de conflitos. As práticas de comunicação interpessoal são poderosas aliadas para resolver e prevenir problemas. Por isso, procure sempre estimular o diálogo entre os agentes no ambiente escolar. Atue como mediador, ouça as partes envolvidas e procure aproximá-las para que tudo se resolva com serenidade.
  • Potencialize o desempenho dos funcionários. Quando a comunicação interpessoal é valorizada e praticada no ambiente de trabalho, as pessoas melhoram o desempenho porque passam a se conectar melhor na busca pela obtenção de resultados.

E o professor?

Não se pode esquecer da dinâmica entre aluno e professor. Se o ambiente está desfavorável na sala de aula, as estratégias comunicacionais podem auxiliar nessa relação. Geralmente, os estudantes não participam de forma ativa das classes por numerosos estímulos exteriores, por aversão à autoridade ou mesmo por desinteresse pela matéria.

Se o professor busca praticar a assertividade, ele enfatizará os objetivos do ensino, instigará o aluno a relembrar suas motivações na construção de seu futuro, e é possível que os alunos mudem sua predisposição. Para reverter os comportamentos negativos, o docente pode mudar a forma de se comunicar, observar se as palavras estão sendo fluidas, se está sendo escutado em toda a sala e se sua expressão facial está convincente. Além disso, aprender a escutar é crucial.

Uma boa comunicação interpessoal é fundamental em todos os lugares, mas, na escola, talvez essa importância seja ainda maior, já que esse é um espaço de aprendizado e crescimento, primordial para que os alunos serão no futuro!

The post Comunicação interpessoal direcionada à Educação appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2sm4h4W
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Cuidados que os professores devem ter com a voz

"

Para os professores, a voz é uma ferramenta de trabalho. O dia a dia das salas de aula exige o uso constante da voz por esses profissionais e, como nem sempre as escolas disponibilizam microfones para os professores, a atenção deve ser redobrada!

Os especialistas indicam alguns cuidados com a voz que devem fazer parte da vida de todo professor. Conheça essas técnicas e comece a aplicá-las agora mesmo, evitando desgastes desnecessários e problemas no futuro!

Foto: DarkBird / Shutterstock.com

1. Aposte em exercícios vocais antes das aulas

A prática de exercícios de aquecimento vocal é muito presente na vida de cantores e cantoras, mas a verdade é que os professores também dependem MUITO da voz, tanto quanto (ou mais) que os músicos, já que, para os docentes, esse esforço é praticamente diário.

Antes de entrar para a sala de aula, procure fazer pequenos exercícios de aquecimento vocal. Se essa prática virar uma rotina, você estará ajudando (e muito) a preservar a sua saúde vocal.

Entre os exercícios mais simples (e eficazes), estão:

  • Provocar a vibração dos lábios com som de “bbbrrrr”
  • Provocar a vibração da língua com som de “tttrrrr”
  • Fazer exercícios simulando mastigação
  • Inspirar e provocar bocejos, fazendo sons de “O” ou “A”

2. Procure não forçar a sua voz excessivamente

O cotidiano nas salas de aula, especialmente no Brasil, pode ser bem difícil. Para garantir a disciplina ou mesmo para projetar a voz até o fundo da sala, alguns professores tendem a forçar excessivamente a voz.

Se a escola onde você trabalha não oferece microfones ou caixas de som, cogite comprar microfones individuais e utilizá-los no seu dia a dia. Afinal, no fim das contas, o grande prejudicado pelo uso equivocado da voz será você mesmo.

Outra atitude simples é pedir aos alunos que mudem a organização das carteiras, colocando-as em forma de “U”, como uma mesa redonda. Essa disposição fará com que você, professor, exija menos da sua voz.

3. Esteja atento à sua alimentação

Alguns alimentos são grandes vilões para a saúde vocal. Outros, no entanto, podem ser ótimos aliados. Entre os alimentos que devem ser evitados no dia a dia de quem usa muito a voz, estão as bebidas alcoólicas, bebidas muito geladas e o famoso cafezinho.

Já a lista de alimentos que ajudam a conservar a saúde vocal conta com algumas frutas, como a maça – que ajuda na limpeza da boca e da faringe – e alimentos leves, que evitam sintomas de refluxo.

Entre os hábitos que os professores devem evitar, também está o de fumar. Os cigarros prejudicam bastante a saúde vocal (assim como a saúde em geral) e é, portanto, um grande inimigo para os professores.

4. Use o ar condicionado com responsabilidade

O calor em algumas partes do Brasil, especialmente no verão, pode ser bem difícil de lidar, principalmente dentro das salas de aula, em que a grande quantidade de pessoas tende a aumentar a sensação de abafamento.

Ainda assim, tenha cuidado ao utilizar o ar condicionado, porque esse dispositivo pode ser bastante prejudicial à saúde vocal. Os professores costumam trocar de salas com frequência, o que significa entrar e sair de ambientes com temperaturas muito diferentes. Essa mudança abrupta causa danos à sua voz!

5. Hidrate-se!

A ingestão de água e sucos naturais é uma atitude simples, mas que faz uma diferença enorme no dia a dia dos professores. Ao ingerir água, além de hidratar todo o seu corpo, você estará hidratando sua garganta, reduzindo riscos e problemas vocais.

Tenha sempre em mãos uma garrafinha com água ou suco e esteja atento para que a bebida não esteja gelada! Você verá os benefícios dessa prática logo que começar a utilizá-la!

The post Cuidados que os professores devem ter com a voz appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2kxa2t4
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Biodegradação

"

A biodegradação consiste no processo natural de transformação de compostos orgânicos em compostos simples. Ocorre no meio ambiente pela ação de seres vivos, sobretudo os microscópicos (bactérias, fungos e algas) e é fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas. Os microrganismos que atuam nesse processo são chamados de decompositores e utilizam parte da matéria orgânica contida no material biodegradável como fonte de nutrientes para a realização de suas atividades metabólicas. A outra parte desta matéria é devolvida ao meio na forma de compostos mais simples, como gás carbônico, nitratos e fosfatos, e são utilizados novamente pelos seres vivos produtores ou reintroduzidos nos ciclos biogeoquímicos.

Materiais biodegradáveis são todos que, pela ação dos microrganismos, sofrem decomposição quando entram em contato com o meio ambiente. Basicamente, materiais de origem animal e vegetal são biodegradáveis, como folhas, galhos, animais mortos, frutas, restos de comida, etc. O papel, por exemplo, proveniente da madeira de árvores, é biodegradável. Materiais não biodegradáveis são os que não se decompõem naturalmente, podendo levar centenas de anos para desaparecerem, como vidros, plásticos, metais, latas de alumínio e outros. A biodegradação pode ser realizada de forma aeróbica (presença de oxigênio) e anaeróbica (ausência de oxigênio).

Lixo biodegradável. Foto: Gabor Havasi / Shutterstock.com

A preocupação mundial com o meio ambiente tem aumentado nos últimos anos, principalmente com relação ao gerenciamento de resíduos. Nesse sentido, a biodegradação é vista como uma das alternativas que contribuem para a preservação ambiental, diminuindo o tempo de permanência dos resíduos na natureza. Muitas pesquisas têm sido realizadas com o objetivo de fabricar produtos biodegradáveis e atualmente é possível encontrar no mercado diversos produtos com essa característica, sendo identificados com um selo especifico.

Um material que tem sido foco de muitas pesquisas é o plástico, um produto extremamente versátil e utilizado em praticamente todas as atividades industriais. Os plásticos convencionais são derivados do petróleo e alguns tipos podem levar séculos para se degradar. Plásticos biodegradáveis são geralmente produzidos utilizando o amido de milho, de arroz e de mandioca e podem ser utilizados na fabricação de diversos produtos: embalagens, talheres, sacolas, sacos de lixo, fraldas, seringas, etc. Assim, quando em contato com o meio ambiente, esses plásticos são biodegradados com relativa facilidade pela ação dos microrganismos.

Outra importante aplicação da biodegradação é no tratamento de esgoto. Nas estações de tratamento, os efluentes compostos por substâncias biodegradáveis são submetidos a processos biológicos (aeróbios e anaeróbios), nos quais sofrem ação dos microrganismos de maneira otimizada e controlada. O objetivo é estabilizar a matéria orgânica presente no efluente, que em seguida será lançado em um corpo d’água. Outro processo, a compostagem, utiliza a ação de microrganismos para decompor a matéria orgânica contida em restos de origem animal e vegetal, propiciando um destino correto aos resíduos orgânicos.

É importante destacar que a biodegradação necessita de algumas condições adequadas para acontecer, como temperatura, ph, concentração de oxigênio, quantidade de microrganismos, entre outras, ou seja, o fato de um produto ser biodegradável não significa que ele poderá ser descartado em qualquer local. Além disso, durante a decomposição dos produtos biodegradáveis ocorre a liberação de gases de efeito estufa, como o metano. O ideal é que nos aterros este gás seja recolhido e utilizado como fonte de energia. Fica evidente que o uso indiscriminado e o gerenciamento incorreto de produtos biodegradáveis contribuem para o aumento da poluição ambiental. Portanto, é fundamental aliar o uso de materiais biodegradáveis à adoção de práticas que colaborem efetivamente com o desenvolvimento sustentável, como a redução, a reutilização e a reciclagem de produtos.

Referências:

Cangemi, J. M.; Santos, A. M.; Claro Neto, S. Biodegradação: uma alternativa para minimizar  os impactos decorrentes dos resíduos plásticos. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc22/a03.pdf

Viana, M. B. Sacolas plásticas: aspectos controversos de seu uso e iniciativas legislativas. Ed. 1Brasília/DF: Câmara dos Deputados, Consultoria Legislativa, 2010, 24p. Disponível em: <http://bd.camara.leg.br/bd/handle/bdcamara/4686>

The post Biodegradação appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2JbW5yM
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Pragas urbanas

"

As pragas urbanas são animais que vivem próximos às habitações humanas, como: ratos, pombos, baratas, mosquitos, formigas, morcegos, carrapatos, entre outros. Esses animais são chamados de sinantrópicos e possuem alta capacidade de adaptação, sobrevivência e proliferação em locais onde o homem vive. São diferentes dos animais domésticos (gatos, cães, galinhas, bois, etc.), os quais são criados para o benefício do homem, servindo de companhia, para a produção de alimentos ou como meio de transporte.

Dentre os animais sinantrópicos, destacam-se os que afetam a qualidade de vida da espécie humana, por transmitirem doenças e estarem relacionados a diversas patologias. Podem também causar prejuízo econômico ao inutilizar ou destruir alimentos e danificar e sujar as residências. É importante lembrar que esses animais têm função definida na cadeia alimentar e não causam danos quando em equilíbrio na natureza, mas se transformam em pragas devido ao desequilíbrio ecológico.

O crescimento acelerado das cidades, geralmente com sistemas insuficientes de saneamento, esgotamento sanitário, distribuição de água e gerenciamento de resíduos, contribuiu para o aparecimento das pragas urbanas. Além disso, muitas vezes a população adota práticas erradas de armazenagem de alimentos e de higiene de seus locais de residência e trabalho. Assim, esses animais seguiram o homem para o ambiente urbano, atraídos pela disponibilidade de abrigo e alimentação.

Ratos são considerados uma praga urbana. Foto: PunkbarbyO / Shutterstock.com

Entre as pragas urbanas mais comuns, estão os ratos. Estes possuem hábitos noturnos, encontram seu alimento principalmente no lixo doméstico e aproveitam tudo que serve de alimento para o homem, podendo também atacar produtos armazenados. Três espécies encontram-se no ambiente urbano (Rattus norvegicus, Rattus rattus e Mus musculus). Dependendo da espécie, podem habitar tocas e galerias no subsolo, lixões, forros, sótãos, despensas, armários, etc. A leptospirose (transmitida através da urina de ratos infectados), salmonelose, sarnas e micoses são algumas das doenças transmitidas por esses animais.

Outros animais que costumam causar aversão são as baratas. Estas possuem características que facilitam a adaptação ao ambiente urbano, como: hábito onívoro, potencial reprodutivo elevado e facilidade para ocupar diferentes locais. Podem habitar desde galerias de esgoto, bueiros, caixas de gordura, até armários, gavetas e dutos de fiação elétrica. No período noturno saem de seus esconderijos em busca de alimento e deixam seus excrementos e um odor desagradável por onde passam. Possuem menor importância médica quando comparados com outros insetos, como o Aedes aegypti, pois são consideradas apenas como disseminadoras mecânicas de patógenos (bactérias, fungos, etc.), adquiridos quando transitam pelo lixo, esgoto ou outros locais contaminados. Esses patógenos são transportados para locais e utensílios usados pelo homem e podem causar doenças.

Controle das pragas urbanas

Em relação ao controle das pragas urbanas, é importante destacar que a responsabilidade é de cada um de nós. O controle integrado de pragas é o mais indicado e consiste em ações preventivas e corretivas, visando minimizar o uso de produtos químicos. As medidas preventivas são: acondicionamento correto do lixo, não jogar lixo a céu aberto, limpeza periódica do local, manter caixas de gordura bem vedadas, evitar o acúmulo de entulho, armazenar corretamente os alimentos, vedar aberturas e frestas e eliminar ou proteger fontes de água (poço, caixa-d’água, etc.), entre outras.

Não sendo possível eliminar completamente os fatores (água, abrigo, alimento e acesso) que favorecem a proliferação das pragas, estas irão ocupar o local e outras medidas deverão ser adotadas, como o uso de armadilhas (adesivas, luminosas ou convencionais). O controle químico de pragas deve ser a ultima opção, usado apenas como uma ação complementar e realizado por empresas especializadas na manipulação e aplicação de inseticidas, rodenticidas e repelentes.

Referências:

Picanço, M. C. Manejo integrado de pragas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2010. 144p.

Silva, E. A. et al. Animais sinantrópicos: manual do educador. São Paulo: Secretaria Municipal de Saúde da Cidade de São Paulo, s/d.

The post Pragas urbanas appeared first on InfoEscola.



InfoEscola https://ift.tt/2L0K6RS
Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"

Dior Cruise 2018: Casa de Maria Antonieta

"

Arte1

Quem está acompanhando o Instagram do F*hits desde quinta-feira passada sabe que a Dior preparou diversas experiências dos sonhos para os convidados da Cruise 2018. E, para dar o start, nada melhor do que sair do aeroporto em direção a um lugar incrível. A primeira parada foi Versailles, na Casa da Maria Antonieta. A visita foi feita para celebrar a reabertura da Queen’s House, que foi construída em 1783, ficou duzentos anos fechada e teve patrocínio da Dior para a restauração. O mais especial de tudo é ver que foi cuidadosamente feito como era na época de Maria Antonieta.
Arte2

O lugar era uma espécie de refúgio da rainha. É tão maravilhoso ver como ela era cuidadosa com tudo por lá. Inclusive, uma das curiosidades envolvia flores. Maria Antonieta fazia questão de manter vasos por todos os cantos. E, por dentro, aquela aparência de casa de campo escondia um elegante palacete, onde passava tardes com os amigos.

Arte3E a construção tinha tudo que ela amava. Inclusive, um teatro particular – a rainha amava cantar e, entre os amigos, expressava o seu lado artístico. Repare no cuidado de cada detalhe do espaço (do teto às laterais com contornos dourados).

Uma experiência única e inesquecível. Daquelas que trazem sempre uma recordação de como a moda é importante em vários aspectos da sociedade. Fiquei muito contente em ver como a maison tipicamente francesa apoia projetos enriquecedores e cheios de boas histórias.



Blog da Alice Ferraz https://ift.tt/2GUSYWQ
Publicado primeiro em Alice Ferraz"

Dicas e Noções De Direito Para Futuros Advogados

Uma das profissões mais desafiadoras que existem, o Direito forma inúmeros advogados todos os dias, garantindo assim que no futuro, delegados, promotores e juízes, possam ser os criadores e legisladores de leis, que venham a beneficiar as pessoas.

Mas estudar Direito não é algo fácil. O estudante precisa estar apto a ler muito, a memorizar leis e conceitos onerosos e deixar de lado muitas vezes uma vida tranquila e divertida, em nome de uma rotina mais séria e focada em buscar a justiça a qualquer custo.

Neste artigo, daremos algumas dicas para os futuros advogados, de como eles podem se dar bem nos estudos de Direito e no futuro, ser um profissional íntegro e justo, reconhecido e respeitado no mercado.

Tenha Certeza De Que é o Direito Que Você Quer Seguir

Em primeiro lugar, não siga qualquer dica que temos aqui se você realmente não está inteiramente focado em se tornar um advogado de excelência. A profissão é interessante, financeiramente estimulante, porém requer muito da pessoa que busca se tornar profissional de valor.

Ainda que já esteja no curso, mas não tem certeza de que é o futuro profissional que sonhou, não continue, ainda que isso seja mais o sonho de outra pessoa como seus pais. Ser um advogado que apenas faça seu trabalho ou se torne um profissional péssimo e corrupto não pode ser uma opção.

Esteja Próximo De Quem Tem Mais a Te Oferecer

Decidido que é o direito que você quer, tenha por certo que nem todos os colegas de sua sala estão dispostos em se tornarem advogados de verdade, alguns estão ali apenas para ´´fazer a média“ com os pais. Faça amizade com todos mas esteja próximo daqueles que tenham objetivos parecidos com os seus.

Também se aproxime mais dos professores e busque dicas de como é a carreira. As vezes fazendo os contatos certos, um estágio e oportunidades aparecem para você se tornar um advogado no futuro com mais prestígio.

Faça Uma Eficiente Gestão De Estudos

Faça Uma Eficiente Gestão De Estudos

Para se dar bem nessa profissão, é preciso estudar muito e muito. São livros e leis que precisam ser lidas, analisadas e memorizadas. Um bom profissional foi antes um bom aluno. Portanto para gerenciar bem seus estudo em Direito:

  • Administre o tempo que você possui para estudar, de modo que ele não seja apenas uma pequena parte do seu dia. Foque nele como uma prioridade que não pode ser ignorada;
  • Tenha um cronômetro que determine que dentro de x tempo, você não irá se focar em mais nada, senão nos livros que está lendo;
  • Tenha intervalos curtos de descanso. Por exemplo, depois de 30 minutos de estudos, faça uma pausa de 10 para ir ao banheiro, beber água e dar uma respirada. Para se alimentar, faça pausas mais longas, mas depois de ter tido um tempo de estudo relativamente mais longo;
  • Se alimente bem. Procure seguir uma dieta equilibrada e longe de frituras, comidas condimentadas e muito gordurosas. Além de favorecer ao aumento de peso, colesterol e pressão alta, ainda pode comprometer seu trato gastrointestinal e dificultar seus estudos, por conta de dores e mal estar;
  • Tenha um local arejado, bem iluminado e de preferência bem calmo e silencioso para estudar. Procure também manter onde irá estudar bem organizado para não perder tempo procurando coisas.

Evite A Procrastinação

Procrastinar é o mesmo que deixar pra depois, algo que podemos fazer agora. Se você tiver um trabalho para ler e fazer só pra daqui 1 semana, se tiver como fazer agora será melhor.

A procrastinação faz com que deixemos as coisas de lado e aos poucos vamos nos esquecendo, tirando o foco e prioridade e causando depois um enorme problema com atrasos e a sobrecarga de trabalhos e estudos. Se pode fazer agora algo que seja pra ser entrega depois de muitos dias, o quanto antes estiver pronto, será melhor para você no futuro.

Tenha Uma Válvula De Escape

Depois dos estudos, é preciso que tenhamos uma válvula de escape, que garanta nossa saúde física e principalmente psicológica e emocional. Nos carros, a válvula de escape é uma peça que libera os gases que o carro emite. Se ela não existisse, o carro não suportaria tamanha combustão e fluidos prejudiciais a seu funcionamento.

Por isso todos nós precisamos ter uma válvula de escape, um momento de respiro, de lazer. Saia um pouco depois de uma maratona de estudos. Chame seus amigos, vá ao shopping, se divirta e procure durante esse tempo, pensar e falar o menos possível sobre seus estudos. Esse é o momento que você tem para desestressar e pensar na vida social.

Noções De Direito Na FBV Cursos

Noções De Direito Na FBV Cursos

Para qualquer estudante de direito, as dicas deste artigo são fundamentais para se tornar um profissional bem qualificado. Mas se você ainda não é um estudante mas pensa em seguir a carreira jurídica, a FBV Cursos oferece o curso Introdução ao Estudo de Direito. Acesse agora a FBV Cursos e matricule-se! Aulas 100% digitais, curso totalmente gratuito e no final certificação total. Acesse agora!

Gostou das dicas? Então deixe seu comentário e compartilhe conosco suas dicas para futuros advogados, e este post com seus amigos nas redes sociais.

O post Dicas e Noções De Direito Para Futuros Advogados apareceu primeiro em Blog FBV Cursos.



FBV Cursos Gratuitos Online https://ift.tt/2L3icVd
Publicado primeiro em FBV Cursos

Curso de Teologia a Distância Gratuito

Na FBV Cursos você encontra o Curso de Teologia a Distância Gratuito se você tem interesse em fazer esse curso nesse artigo irei explicar todos os detalhes para que você faça a matricula. Então sem mais enrolação abaixo passarei todas informações.

O Curso de Teologia a Distância é Realmente Gratuito?

Sim todos os cursos do instituo são gratuitos, você não precisa pagar nada basta fazer um simples cadastro em nosso site e depois se matricular no curso. Se você quer saber mais detalhes de como se cadastrar e se matricular em nossos curso basta clicar aqui. Você terá que pagar somente caso queira a emissão do certificado. Mas abaixo informarei todas as informações referente os valores caso deseje a emissão de algum certificado. Lembrando que o certificado não é obrigatório, portanto caso não queira emitir o certificado você não terá nenhum custo.

Qual o Custo Para Emissão do Certificado?

O curso de Teologia a Distância assim como todos os cursos da FBV não tem uma carga horária fixa você pode escolher a carga horária que é de 40 até 280 horas. Você pode se matricular no curso estudar as aulas, fazer a avaliação e quando for adquirir o certificado você escolhe a carga horária. Cada carga horária tem um valor específico, fazemos dessa forma para que aluno tenha a possibilidade de escolher a carga horária e o valor que melhor lhe convém.

Os valores para solicitar o certificado é conforme abaixo:

  • Certificado com carga horária de 40 horas o valor é de R$19,90
  • Certificado com carga horária de 60 horas o valor é de R$24,90
  • Certificado com carga horária de 80 horas o valor é de R$29,90
  • Certificado com carga horária de 100 horas o valor é de R$34,90
  • Certificado com carga horária de 120 horas o valor é de R$39,90
  • Certificado com carga horária de 150 horas o valor é de R$44,90
  • Certificado com carga horária de 200 horas o valor é de R$49,90
  • Certificado com carga horária de 280 horas o valor é de R$59,90

Os valores do certificado da FBV Cursos são um dos mais baixos do mercado, o certificado é fornecido em formado digital (PDF) que você poderá imprimir direto do nosso site quando quiser. O Certificado não é enviado por e-mail e nem para o seu endereço.

O Certificado do Curso de Teologia a Distância é válido em Todo Brasil?

Sim o certificado do curso de Teologia a distância é valido em todo o Brasil  assim como todos os certificados da FBV seguem a base legal da Lei nº 9394/96, do Decreto Presidencial n° 5.154, de 23 de julho de 2004, Art. 1° e 3° e as normas do Ministério da Educação (MEC) pela Resolução CNE n° 04/99, Art. 11, referente a educação continuada do trabalhador.

Você poderá utilizar o Certificado para as finalidades abaixo:

– Horas Extracurriculares para cursos superiores;

– Turbinar e melhorar o seu currículo;

– Ser bem avaliado em empresas em processos de seleção;

– Promoções Internas dentro da Empresa que já trabalha;

– Gratificações de plano de carreira;

– Concursos públicos (mediante verificação do edital);

– Provas de títulos (mediante verificação do edital);

– Seleções de mestrado e doutorado;

matricule-se curso de teologia a distancia

O que Irei Aprender no Curso de Teologia a Distância Gratuito?

No Curso de Teologia a Distância da FBV você irá aprender tudo que é necessário referente ao curso de Teologia, desde o que é a Teologia, como surgiu a Teologia e muito mais. Abaixo você poderá ver o Conteúdo Programático do curso:

– Teologia
– A Natureza da Teologia
– A Possibilidade da Teologia
– Escritura
– A Natureza da Escritura
– A Inspiração da Escritura
– Deus
– A Existência de Deus
– As Obras de Deus
– Homem
– A Criação do Homem
– Cristo
– A Obra de Cristo

O que Irei Aprender no Curso de Teologia

Segue um pequeno Resumo do conteúdo que verá dentro do curso de Teologia a Distância Gratuito da FBV.

A tarefa mais importante que um cristão pode realizar, em qualquer estágio de seu desenvolvimento espiritual, é estudar teologia sistemática. Isso pode soar extremo à tendência anti-intelectual do cristianismo popular, mas é conclusão necessária derivada da natureza da teologia.

O estudo teológico possui um valor intrínseco, e ele é a pré – condição de todo conceito e atividade cristãos. Por exemplo, é o empreendimento intelectual da teologia que governa o objeto e o modo da oração, define a razão e a maneira da adoração, e formula a mensagem e a estratégia para o evangelismo.

Eu considero esse um texto adequado para o leitor iniciante. Talvez alguns o acharão até mesmo desafiador. Mas sendo uma introdução, ele não pode incluir todas as coisas importantes para um entendimento abrangente da teologia.

E visto que seu propósito primário é providenciar uma construção ou afirmação positiva das doutrinas bíblicas, a ênfase não está na polêmica. O leitor deve buscar meus outros escritos para discussões mais detalhadas sobre os tópicos mencionados nos capítulos seguintes.

Esse texto enfatiza a inter-relação das doutrinas bíblicas, e dispõe-nas em uma progressão lógica – desde a precondição epistemológica de uma cosmovisão até à preservação do crente.

Os três temas centrais desta apostila são a infalibilidade da Escritura, a soberania de Deus e a centralidade da mente. Algumas das minhas outras obras oferecem explanação e defesa adicionais desses pilares bíblicos do sistema cristão.

Especialmente relevante é o meu livro, Questões Últimas, que serve muito bem de texto associado à Teologia Sistemática, por dar respostas bíblicas às questões de epistemologia, metafísica, ética e soteriologia. Enquanto Teologia Sistemática é um esboço da teologia cristã, Questões Últimas é um esboço da filosofia e da apologética cristãs.

Veja Abaixo um Exemplo de uma Vídeo Aulas do Curso de  Teologia Online:

Essa foi só uma pequena introdução do que você vera no Curso de Teologia a Distância Gratuito da FBV Cursos.  Agora que você já sabe um pouco do que irá estudar vou continuar com mais informações em que você pode ter dúvidas.

Como Funciona o Curso Online?

Você já deve saber que o Curso de Teologia é online ou seja você deverá estudar pela internet, mas se você nunca fez um curso online ou a distância deve estar se perguntando como funciona um curso online.

Bem para se estudar um curso online é bem simples basta você ter qualquer aparelho com acesso a internet desde um celular, tablet, computador, notebook ou até mesmo uma Smart TV (TV que acessa a Internet). Se você tem qualquer um desses aparelhos e tem acesso a internet basta acessar o nosso site www.fbvcursos.com clicar em Login e fazer o cadastro em nosso site, após fazer o cadastro em nosso site basta você ir na página do curso de Teologia e clicar em Matricular-se.

Depois da Matricula efetuada basta ir em MEUS CURSOS e clicar em cima do curso de Teologia e começar a estudar a primeira aula que é a aula de Bem-Vindo(a) é trata-se de um vídeo mostrando como fazer para estudar, fazer a avaliação e adquirir o certificado. As outras aulas já são realmente referentes ao curso que é composto por uma apostila em PDF onde basta você clicar no Botão CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O MATERIAL que o download da apostila começara de imediato. Após baixar a apostila em seu aparelho basta clicar na mesma e abrir a apostila e estuda-la. Após estudar a apostila você poderá continuar com as próximas aulas que são vídeo aulas com o Resumo do assunto tratado na apostila.

Abaixo de todas as aulas há um campo onde você poderá enviar suas dúvidas que nossa equipe responderá o mais breve possível.  Você poderá fazer a avaliação do curso após ter completado pelo menos 10% do curso basta ir em MEUS CURSOS que abaixo do curso de teologia a distância terá um botão REALIZAR AVALIAÇÃO basta clicar nesse botão e fazer a avaliação. A avaliação é composta por 10 questões é necessário que acerte pelo menos 6 questões para que seja aprovado no curso. Caso não seja aprovado de primeira não tem problema você pode refazer a avaliação quantas vezes quiser até ser aprovado.

Após a aprovação no curso você já poderá adquirir o certificado conforme veremos a seguir.

Como Emitir o Certificado?

Após ter estudado pelo menos 10% do curso e ter sido aprovado na avaliação você poderá adquiri o certificado. Para isso basta clicar em MINHA CONTA que abaixo do curso terá um botão adquirir certificado basta clicar nesse botão que irá abrir um pop-up para que escolha a carga horária desejada conforme informado acima.

Depois de ter escolhido a carga horária você será redirecionado para página de pagamento do certificado você tem 2 formas para efetuar o pagamento do certificado sendo boleto bancário e cartão de crédito. Se desejar efetuar o pagamento via cartão de crédito o pagamento é aprovado de imediato caso não ocorra nenhum problema e assim que o pagamento for aprovado você já poderá gerar seu certificado clicando no botão que irá aparecer abaixo do curso.

Já para pagamento por boleto o tempo para aprovação e liberação do certificado é um pouco maior se escolher a opção de pagamento por boleto você deverá imprimir o boleto e ir até uma agência bancária e efetuar o pagamento do boleto. Depois de efetuado o pagamento do boleto o banco leva de 1 a 3 dias úteis para aprovação do pagamento e consequentemente a liberação do certificado para impressão.

Bem creio que estás são as principais informações referente ao Curso de Teologia Online Gratuito da FBV Cursos. Mas caso ainda tenha alguma dúvida basta entrar em contato conosco.  Caso deseje se matricular no curso de Teologia basta clicar no botão abaixo que será encaminhado para página do curso.

matricule-se curso de teologia a distancia

Lembre-se conhecimento te leva ao sucesso!

O post Curso de Teologia a Distância Gratuito apareceu primeiro em Blog FBV Cursos.



FBV Cursos Gratuitos Online https://ift.tt/2sdhJrX
Publicado primeiro em FBV Cursos

Classificação climática de Köppen-Geiger

" A Classificação climática tem como intuito agrupar os diferentes segmentos do planeta associando-os de acordo com os índices climátic...