“What if women roled the world?”. A pergunta já nos dava a entender que Maria Grazia Chiuri, diretora criativa da Dior, ia trazer mais uma das suas revoluções feministas para a passarela. Revoluções porque ela é do tipo de criadora que desenvolve uma coleção pensando na mulher contemporânea e nos seus desafios.
Para o Spring Summer 2020, ela trouxe a artista feminista @Judy.Chicago, que foi a responsável pelos painéis levantando sobre uma série de questões, entre eles a violência. Cada um deles foi bordado por garotas de uma escola na Índia apoiada pela maison francesa.
gora, falando sobre as roupas, Maria Grazia trouxe o que mais sabe fazer: hits! A abertura foi a modelo queridinha de Chiuri, Ruth Bell, a bordo de um vestido dourado coberto por franjas, já entregando uma inspiração grega. Na sequência, um conjunto prata. Por aí, já era de se esperar que a passarela mostrasse peças vaporosas e marcantes que, além da cartela metalizada, contou com detalhes como o shape peplum, camadas, plissados, sobreposições, franzidos e uma brincadeira de transparências que está sempre presente nas coleções da Dior.
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